"Lembra quando eu estava chorando, querendo desistir de tudo e simplesmente morrer? Foi por vocĂȘ que fiquei bem. VocĂȘ me abraçou forte, e mesmo que eu tentasse sair, vocĂȘ nĂŁo deixava. Eu disse que molharia sua blusa de frio toda, chorando que nem idiota, mas vocĂȘ nĂŁo se importou, “depois seca”, vocĂȘ disse. E em momento algum, vocĂȘ deixou de acreditar em mim, “vocĂȘ consegue, eu sei”, e eu conseguia. NĂŁo por mim, mas por vocĂȘ. E quando eu tentei te falar que eu sĂł consegui por vocĂȘ, vocĂȘ me abraçou forte de novo, como daquela vez e disse “vocĂȘ consegui por nĂłs”. NĂłs, vocĂȘ acreditou em nĂłs, onde de inĂ­cio nĂŁo existia nem eu. E hĂĄ quem fale “desista dele, ele estĂĄ perdido”. Sim, estĂĄ. Mas eu tambĂ©m estava quando vocĂȘ me abraçou. EntĂŁo eu nĂŁo vou soltar, nĂŁo adianta pedir, porque eu nĂŁo vou te soltar desse abraço atĂ© que vocĂȘ fique bem, fique forte, porque vocĂȘ Ă© forte e consegue. E agora, eu tambĂ©m acredito em nĂłs."
— A culpa Ă© mesmo das estrelas?

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