Com o meu pai eu aprendi a ser gente. E a entender e aceitar que as pessoas sĂŁo diferentes e precisam se respeitar. E que nem todo mundo tem que ter o mesmo gosto. E que nem sempre o jeito que alguĂ©m diz que te ama Ă© o mesmo jeito que vocĂȘ fala e demonstra que ama. E que o mundo Ă© grande demais, por isso a gente tem que correr. E que sempre vai existir alguĂ©m mais bonito e mais inteligente que vocĂȘ, assim como sempre vai existir um mais burro e mais feio. E que um abraço fala muito mais do que um monte de palavras. Eu acho que a gente precisa do pai quando Ă© pequeno e depois que cresce. A gente precisa do pai atĂ© mesmo depois que ele morre. Mesmo longe, no cĂ©u dos pais, eles nos ensinam de alguma forma. Pai Ă© uma figura eterna. E que nunca vai ser substituĂ­da. Por ninguĂ©m nesse mundo.
(Clarissa CorrĂȘa)

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