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Mostrando postagens de julho, 2012
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Perdoa pela falta de jeito, eu estava preocupada demais com coisas sem sentido para percebê-lo de verdade, assim mesmo como você é. Mas quero dizer que você é meu príncipe, sem cavalo, sem chapéu, sem poções mágicas, sem escalar sacadas, sem beijos que salvam dos venenos. Com defeitos e medo, mas amado. Amado por ser somente quem você é. — Clarissa Corrêa.
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Cássia Eller, em entrevista à Folha Online (1996 e 2001): Entrevistador : E você se identifica com a sua geração, com o seu tempo? Cássia Eller : Não sei. Acho que esse negócio de geração é muito engraçado. Esse rótulo, essa expressão, é só pra gente se identificar, se situar. Nem sempre estamos no lugar certo, com a turma certa ou num tempo que tem a ver com nossas idéias. Não creio que todo mundo seja igual ou que determinada faixa etária pense igualzinho. Ninguém é igual a ninguém. Graças a Deus. Geração é só um momento que a gente vive.
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Fui tomar satisfação a meu pai sobre esses assuntos do céu: ‘O povo diz que o céu é la em cima e o inferno é lá embaixo. Mas se a Terra é redonda e tem céu em toda a volta, onde fica o inferno?’. Meu pai, meio agnóstico, meio crente, me deu uma palmadinha carinhosa e se saiu: ‘O inferno é aqui mesmo. Vá brincar!’ (Rachel de Queiroz)
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Desde pequena que mantenho uma relação de fantasia com a solidão. Tenho medo do escuro, mas prefiro ficar sozinha a compartilhar momentos que não me inspiram em nada. Ontem, durante os quarenta minutos que estive às escuras, silenciosa dentro daquele apartamento, mais uma vez a minha imaginação perdeu o freio e criou histórias, diálogos e situações onde a realidade alternava com a ficção. Tenho ido tão longe em pensamento, Lopes. Só quando a luz voltou é que consegui voltar também. -Martha Medeiros.