Ela: - Sua nova namorada é bonita. (“Aposto que ela roubou seu coração”)
Ele: - Sim, ela é. (“Mas você continua sendo a garota mais bonita que eu conheço”)
Ela: - Ouvi dizer que ela é engraçada e surpreendente. (“Todas as coisas que eu não era”)
Ele: - Certeza, ela é. (“Mas ela não é nada comparado a você”)
Ela: - Eu aposto que você sabe tudo sobre ela. (“Da mesma forma que você sabia tudo sobre mim”)
Ele: - Só as coisas que contam. (“Não me lembro o que ela diz quando eu penso em você”)
Ela: - Bem, eu tenho que ir. (“Antes que eu começar a chorar”)
Ele: - Sim, eu também. (“Espero que você não chore”)
Ela: - Tchau. (“Eu ainda te amo”)
Ele: - Até mais. (“Nunca parei”)
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Eu gosto de andar pela rua, bater papo, de lua e de amigo engraçado. Eu gosto do volume, do perfume, do ciúme, do desvelo e de abraço apertado. Eu gosto de artistas diversos de crianças de berço e do som do atchim. Tem gente, muita gente que eu gosto, que eu quase aposto que não gosta de mim. Eu gosto de quem sempre acredita que a violência é maldita e já foi longe demais. Eu gosto de inventar melodia, da palavra poesia e de palavra com til. Eu gosto é de beijo na boca de cantora bem rouca e de morar no Brasil. Eu gosto assim de quem é eterno de quem é moderno e de quem não quer ser. Eu gosto de varar madrugada, de quem conta piada e não consegue entender. Eu gosto de quem quer dar ajuda e acredita que muda o que não anda legal. Eu gosto é de ver coisa rara. A verdade na cara é do que gosto mais. Eu gosto porque assim vale a pena, a nossa vida é pequena e tá guardada em cristais. Eu gosto é que Deus cante em tudo e que não fique mudo morto em mil catedrais. (Oswaldo Montenegro)
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